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Dois suspeitos de participarem do sequestro de gerente de banco e de familiares são presos no Maranhão

Gerente de banco é mantido refém com explosivo preso ao corpo em Porto Franco Divulgação Dois suspeitos de participarem da tentativa de assalto ao banco Bra...

Dois suspeitos de participarem do sequestro de gerente de banco e de familiares são presos no Maranhão
Dois suspeitos de participarem do sequestro de gerente de banco e de familiares são presos no Maranhão (Foto: Reprodução)

Gerente de banco é mantido refém com explosivo preso ao corpo em Porto Franco Divulgação Dois suspeitos de participarem da tentativa de assalto ao banco Bradesco, do sequestro do gerente da agência e dos três filhos dele foram presos na noite de segunda-feira (1º), em Estreito, cidade a 750 km de São Luís. 📲 Clique aqui e se inscreva no canal do g1 Maranhão no WhatsApp Com os suspeitos, os policiais apreenderam três revólveres. Segundo a secretaria, entre os presos, está o líder de um grupo criminoso natural de Araguaína (TO). Após a prisão, eles foram levados para a Delegacia de Porto Franco, que instaurou um inquérito que apura a tentativa de assalto com sequestro. Entenda o caso O gerente da agência do Banco Bradesco de Porto Franco foi feito refém junto com a família, na noite de domingo (30), após criminosos invadirem a casa dele no município. Além dele, três crianças que eram filhos dele estavam na mira dos criminosos. Segundo a Polícia Militar, o gerente teve artefatos supostamente explosivos amarrados ao corpo durante a ação e obrigaram a vítima a ir até a agência para abrir o cofre. A ação foi descoberta depois que o gerente da central do Bradesco identificou movimentação suspeita na agência e acionou a polícia. As equipes cercaram o prédio e iniciaram a operação. As três crianças foram liberadas na tarde de segunda-feira (1º). Os criminosos fugiram do local e estavam sendo procurados pela polícia. Ainda na segunda-feira, a Polícia Militar desativou um simulacro de explosivo que havia sido preso ao corpo de um gerente bancário. O material havia sido colocado com fita adesiva e conectado a aparelhos eletrônicos, mas confirmado como inofensivo após inspeção das equipes especializadas.