Rayane Figliuzzi, empresária que teve clínica interditada, namora com Belo, perdeu posto de musa da Vila e já foi presa; saiba quem é
Rayane Figliuzzi Reprodução/Instagram A empresária Rayane Figliuzzi, alvo de uma operação da Polícia Civil do Rio com a Vigilância Sanitária nesta quint...
Rayane Figliuzzi Reprodução/Instagram A empresária Rayane Figliuzzi, alvo de uma operação da Polícia Civil do Rio com a Vigilância Sanitária nesta quinta-feira (11), já foi presa por estelionato, foi afastada na terça-feira do cargo de musa da escola de samba Vila Isabel e é atual namorada do cantor e ator Belo. A clínica de estética e bronzeamento na Taquara, na Zona Sudoeste do Rio, foi alvo da ação após denúncias feitas por clientes contra o estabelecimento. Belo e Rayane Figliuzzi Agnews Uma das queixas foi registrada por uma mulher que afirmou ter desenvolvido coceiras após utilizar uma máquina de bronzeamento no local. Por causa de um quadro alérgico, a vítima teve que gastar mais de R$ 1 mil em remédios. Vigilância Sanitária e Polícia Civil fizeram fiscalização na clínica de Rayane Figliuzzi Reprodução Afastada após caso de racismo Rayane Figliuzzi Reprodução/Redes sociais Escolhida para ser uma das musas da Vila Isabel para 2026, Rayane foi afastada após uma polêmica envolvendo uma denúncia de racismo contra duas pessoas da sua equipe. O caso foi denunciado na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) do Rio de Janeiro e encaminhado para a investigação da Polícia Civil de São Paulo. De acordo com o registro de ocorrência, ao qual o g1 teve acesso, uma secretária pessoal de Rayane chamou de "macaca" a então assessora de imprensa da influenciadora Juliana Palmer, que depois deixou a equipe. O episódio foi durante um jantar em um restaurante de comida japonesa. Segundo o registro, um copo de bebida alcoólica foi jogado nas costas de Juliana. O caso foi registrado como injúria racial. Rayane não é investigada no caso. Em nota, a Vila Isabel disse que ela foi afastada por impossibilidade de cumprimento de agendas e também por recentes acontecimentos envolvendo a influenciadora. "Além disso, em função dos recentes acontecimentos envolvendo a influenciadora, a escola considera imprescindível reafirmar seu compromisso com os valores de respeito, inclusão e combate a toda forma de discriminação. A agremiação repudia qualquer ato de preconceito e declara que a tolerância a comportamentos discriminatórios não será praticada ou aceita no seio da comunidade", diz um trecho da nota. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Histórico Rayane Figliuzzi Redes sociais/ Reprodução Filha de uma família de classe média, moradora da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, Rayane começou a aparecer nas colunas sociais e na noite carioca entre 2016 e 2017, quando começou a fazer o curso de interpretação na escola de atores do diretor Wolf Maya. Posteriormente, ela criou um canal no YouTube com uma amiga para dar dicas de moda, beleza e estilo de vida. Também em 2017, estrelou o clipe “Aquele Mina”, de MC Mateus, produzindo por Kondzilla. Trabalhou como modelo em eventos e catálogos. Em 2019, casou-se com um empresário carioca, chegou a ocupar um cargo como assessora em cargo comissionado da Fundação Centro Estadual de Estatística, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Estado do Rio de Janeiro (CEPERJ) durante o governo de Wilson Witzel. Foi exonerada em fevereiro de 2020. Presa por estelionato Rayane Figliuzzi foi presa após ser denunciada pelo MP de Santa Catarina Reprodução/Redes sociais Até 2021, Rayane Figliuzzi ou Ray, como também é chamada, era mais conhecida por ser atriz, modelo e blogueira com mais de 88 mil seguidores Ela foi denunciada pelo MP de Santa Catarina, que investigou que, ao conhecer Alexandre Navarro Junior, o Juninho, de 28 anos, ela passou a ajudá-lo em sua quadrilha, especializada em aplicar o chamado “golpe do motoboy”. Ela emprestava sua maquininha de cartão e fazendo de suas contas bancárias vias do dinheiro ilegal, que depois seria transferido para o noivo criminoso. Rayane Figliuzzi, presa no último domingo, vai cumprir prisão domiciliar em Areal Esses detalhes constam em um inquérito policial aberto pela 5º Delegacia de Polícia da Capital, em Florianópolis – onde Juninho aplicava seus golpes -, e que serviu de base para a denúncia feita pelo Ministério Público de Santa Catarina em setembro desse ano. A denúncia foi aceita pela Justiça catarinense, que determinou inclusive a prisão preventiva de toda a quadrilha de Juninho – segundo o MP, formada por ele e mais 14 pessoas, incluindo Rayane e a irmã do criminoso, Yasmin Navarro. Rayane responde o processo em liberdade.