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Suspeita de matar ex-marido a tiros enquanto dormia é presa no MA; crime teve ajuda do namorado

Maria Adelaide Alves da Silva é acusada de matar o ex-marido, com quem teve uma filha, por causa de desavenças a respeito de dinheiro Divulgação/Polícia Ci...

Suspeita de matar ex-marido a tiros enquanto dormia é presa no MA; crime teve ajuda do namorado
Suspeita de matar ex-marido a tiros enquanto dormia é presa no MA; crime teve ajuda do namorado (Foto: Reprodução)

Maria Adelaide Alves da Silva é acusada de matar o ex-marido, com quem teve uma filha, por causa de desavenças a respeito de dinheiro Divulgação/Polícia Civil A Polícia Civil prendeu, na tarde da última quarta-feira (3), Maria Adelaide Alves da Silva, de 37 anos. Ela é apontada como autora do assassinato a tiros do ex-marido enquanto ele dormia, em Timon, na fronteira com o Piauí. O crime teria sido cometido com a ajuda do namorado. 📲 Clique aqui e se inscreva no canal do g1 Maranhão no WhatsApp Segundo as investigações, Maria e o ex-marido (Pedro Pereira Correia, o "Caburé") tinham uma relação conturbada, mas eles chegaram a ter uma filha juntos. Após a separação, Pedro pagava uma pensão, mas ocorriam casos em que Maria pedia dinheiro ao ex-companheiro alegando ser para a filha, porém usava parte dos valores para comprar drogas. As desavenças financeiras teriam sido o motivo pelo qual Maria planejou a execução de Pedro, junto com o então namorado, John Lennon de Oliveira Nascimento. O caso aconteceu no dia 1º de julho de 2024, quando o ex-marido foi executado enquanto dormia dentro de sua borracharia. Ele foi atingido por vários disparos de arma de fogo calibre .38. Operação em Timon prende foragida por homicídio e homem condenado De acordo com a polícia, há indícios suficientes de que Maria Adelaide e Jonh Lenon planejaram e executaram o crime, com base em imagens de câmeras na região, no relato de testemunhas, e também porque o casal fugiu após o assassinato. Há ainda o fato de que, meses antes do homicídio, Maria teria golpeado Pedro com uma faca durante uma discussão, deixando-o internado por dois dias. Após as investigações, Maria e John foram pronunciados para julgamento em Júri Popular, por homicídio qualificado, em data ainda a ser marcada. John já estava preso preventivamente na Unidade Prisional de Reabilitação de Timon, mas faltava cumprir o mandado de prisão preventiva contra Maria Adelaide. Ela foi localizada no bairro Miguel Arraes, mesmo local onde o crime ocorreu. Após ser detida, foi conduzida à delegacia, onde deve ser encaminhada para um presídio.